por: Paula Farias
Não sei bem ao certo quando tudo começo, mas lembro que um dia pensei quero ser jornalista e desde então o jornalismo entrou na minha vida de uma forma arrebatadora.
Posso considerar que já são 03 anos sentindo na pele algumas das dificuldades da profissão, o glamour que muitos imaginam esta restrito a meia dúzia de veteranos na vida real ser jornalista não é nada fácil.
Mas se eu desejasse o tapete vermelho iria tentar ser artistas ou celebridade instantânea, mas não o que me motiva não tem a ver com dinheiro ou fama, é algo que vem da alma chama-se inquietação.
Um desconforto com o que vejo e leio nos grandes veículos de comunicação uma sensação de impotência diante de tanta falsidade e cinismo.
Observando os barões da mídia que utilizam de uma forma tão traiçoeira o bem mais precioso de uma sociedade que é a informação, tudo para defender interesses particulares e obscuros.
Tendo consciência de como a informação tem o poder de transformação que resolvi ser jornalista, porque eu desejo a transformação não só do meu bairro, da minha cidade, mas do Brasil e porque não do mundo.
Compreendendo a força que há na informação que move multidões que eu me apaixonei pela profissão que na minha modesta opinião nunca deixará de existir.
Porque o jornalista sempre será esse mediador social entre a noticia e a sociedade, pode-se mudar a tecnologia as ferramentas de comunicação mas a figura do jornalista sempre fará parte, a máquina não substituirá o coração do jornalista que escreve e se dedica a profissão.
Já que em contra partida aos maus profissionais ruins por vocação ou escravizados pelos veículos onde trabalham existem jornalistas de alma, aqueles que assim como eu ainda acreditam na mudança e lutam por ela.
A primeira vez que tive um texto meu publicado no site Rap Nacional foi um dos dias mais felizes da minha vida e desde então varias conquistas foram realizadas.
Dentre as varias matérias e entrevistas impossível classifica-la já que todas tem sua particularidade seja falando de um show, grupo, projeto social de tudo sempre consigo tirar um aprendizado como pessoa e como profissional.
Dentre as varias matérias e entrevistas impossível classifica-la já que todas tem sua particularidade seja falando de um show, grupo, projeto social de tudo sempre consigo tirar um aprendizado como pessoa e como profissional.
Tenho a convicção de que o caminho ainda me reserva muitas realizações e tenho a certeza também de que nada será fácil.
Como já mencionei não quero o tapete vermelho quero exercer o jornalismo alternativo sem o falso mito da total imparcialidade, mas respeitando o público apresentando os fatos e fazendo com que o cidadão possa refletir e tirar suas próprias conclusões.
Já que um povo sábio é justamente aquele que fará a mudança.
E desejo imensamente escrever essas matérias serão as páginas mais importantes.